quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Passado, presente, futuro

Muita coisa mudou para o consumidor nas últimas décadas. Tanto para o consumidor quanto para o vendedor e o fornecedor. Em um mundo globalizado e imediatista cada vez mais as pessoas esperam respostas rápidas, comidas prontas e tudo pra ontem.
Antigamente ia-se no mercado, fazia-se o rancho do mês e estocava. Hoje até as casas são menores e os móveis já não são mais tão apropriados para isso, impedindo grandes estoques.
A comida rápida, ou "Fast food" como chamamos surgiu, e junto com ela uma geração de consumidores apressados, atrazados para o trabalho, para um encontro, ou pra nada, simplesmente por estarem acostumados com a correria das grandes cidades. Essa revolução, no meu ponto de vista, foi ótima para o consumidor pois lhe da a opção de fazer seu lanche rápido ou voltar as horigens e almoçar em um restaurante convencional.
Nos mercados as prateleiras hoje são bem mais sortidas, variedades gigantes de marcas para o mesmo produto, com preços diferentes entre elas. Nós consumidores só temos a ganhar com esta concorrência, em qualidade e em custo, pois como falei no texto anterior os concorrentes estão sempre a procura de novidades, de serem uns melhores que os outros, o resultado são produtos que cada vez mais superam nossas expectatívas.



Agora, uma nova revolução está acontecendo, chama-se E-comerce, o comércio pela internet. No futuro não teremos mais que sair de casa, tudo estará ao nosso alcançe pela internet, como já aconteçe hoje com produtos eletrônicos. As grandes redes de varejo, mercados e hipermercados certamente já tem seus sites de vendas online e daqui pra frente a tendência deste mercado é de crescimento vertiginoso. Todas essas mudaças as vezes me fazem pensar... onde é que vamos parar? até que ponto isto é bom? e a natureza? difícil achar uma resposta, mas o crescimento nao pode e nem vai parar.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Bem estar


A mensagem diz: Você sabe que não é o primeiro.

Esta é uma campanha da BMW para aumentar a venda de carros usados. Com esta imagem a montadora procura passar ao consumidor de que mesmo o carro sendo usado, ele ainda pode ser lindo, loiro, bem cuidado, cheiroso, ter uma boca perfeita, uma pele lizinha... wooou... brincadeiras a parte, a propaganda faz com que você se sinta bem mesmo com um produto que históricamente não deixa nenhum consumidor feliz, não por não ser bom, mas justamente por não causar a sensação de "bem estar econômico". Quem compra carro usado é porque não tem dinheiro pra comprar um novo. As vezes não é bem assim, em tempos de crise e como sempre, o mundo é dos espertos, saber poupar hoje para no futuro mostrar quem manda é uma grande sacada. E conseguir tirar essa impressão milenar da cabeça do cliente com uma campanha de marketing é uma sacada maior ainda.

As decisões de marketing

Muitas vezes os fornecedores, concorrentes e varejistas podem influenciar nas decisões de marketing sem saber que isto acontece. As vezes os proficionais de marketing estão tão bem ligados com os acontecimentos, com o sistema e os processos que as ações fluem normalmente. Mas também muitas outras vezes manter um contato com toda a cadeia, saber o caminho de seu produto des da fabricação até a mão do cliente pode contribuir para um resultado final muito mais satisfatorio.
O varegista é quem tem o contato direto com o cliente, cabe a ele a última impressão do produto, da marca. Uma sugestão de um baner ou um expositor pode partir do varegista, visando aumentar o apelo pelo produto e assim o aumento nas vendas.
O fornecedor, que é quem entrega o produto ao varegista tem ampla noção de logística, logo, sabe a melhor maneira de armazenar, transportar e manter o produto em boas condições. Se o marketing estiver bem linkado com o fornecedor, desta sociedade podem fluir bons resultados na hora de desenvolver embalagens e formatos especiais para os produtos que facilitem o estoque e o transporte minimizando assim os danos.
Por fim os concorrentes. A influência que a concorrencia imprime em nosso produto final é visivelmente grande. Sempre buscamos o melhor de nossos produtos, mas devemos também estar ligados no que a concorrência está fazendo, pois devemos ter algo melhor a mostrar. Devemos supera-la sempre.

Marketing é uma função gerencial? Um processo social? Uma orientaçao a administração?

Penso eu que qualquer uma destas defininições é correta. Se o objetivo de qualquer empresa, instituição, loja ou o que quer que seja que lide com clientes é a satisfação dele e seu desejo de consumir seus produtos esteja em primeiro lugar, logo todas as funções relativas a marketing tornam-se essenciais no processo.
As primeiras coisas a serem definidas em qualquer planejamento é quem são seus consumidores e qual exatamente é seu mercado-alvo. Isto é um processo de marketing servindo como uma função gerencial, como uma orientação.
Segundo KOTLER e KELLER, 2006 Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros. Logo temos uma definição perfeita de que marketing também é um processo social. Obvio, se lida com pessoas, é social, mas eu diria que é a mais social de todas. Uma grande ação para atingir uma grande parcela da população com gostos e costumes diferentes é um bom exemplo disto.
MASOLHA! a-partir de hoje este blog servirá para postagens sobre coisas relativas a marketing e comércio, mas tudo mais voltado para o lado sei la oque da coisa, pq quem escreve é um aluno da Fundação Evangélica de Novo Hamburgo, do curso técnico em Comércio Exterior. E este tal aluno prima pela burrice assumida, mas pela força de vontade superadora. ;D um bejo um abraço e dalhe noiz.